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Sustentabilidade na estratégia do negócio

Publicado em: 17 agosto, 2021.

Por que precisamos falar sobre Sustentabilidade? O mundo está passando por muitas transformações, em 2030 seremos mais de 8 bilhões de pessoas no planeta, e com o aumento da população, a pressão sobre o uso dos recursos naturais aumentará e a demanda da sociedade mudará em reconhecimento da importância de melhorar a saúde, a educação e reduzir a desigualdade social. As respostas aos desafios da sociedade envolvem a química e a Oxiteno acredita que é possível equilibrar os pilares social, ambiental e econômico, contribuindo para o bem-estar das pessoas por meio da química como provedora de soluções inovadoras e sustentáveis.

Em 2019, a jornada da Oxiteno pela sustentabilidade foi acelerada quando suas metas foram reformuladas e consolidadas em um Plano Estratégico de Sustentabilidade para 2030. O Plano Estratégico de Sustentabilidade considerou os temas relevantes da Oxiteno, ou seja, os temas mais pertinentes levando em consideração nossas características como uma empresa química e as demandas de nossos públicos de interesse (clientes e sociedade), conectando o Plano de Sustentabilidade aos objetivos da empresa e definindo nosso plano para enfrentar os desafios de curto, médio e longo prazos.

Esse plano é baseado em oito pilares, que são fundamentais para os negócios da Oxiteno em toda a sua cadeia de valor de produção e clientes. Cada um desses pilares tem suas próprias ambições e metas para 2030. O pilar Portfólio de Produtos é onde os segmentos de mercado da Oxiteno desenvolveram seu próprio posicionamento para a área industrial em que estão focados, e três direcionadores principais foram identificados para Home and Personal Care: redução do impacto ambiental, uso eficiente de recursos e uso de matérias-primas naturais.

A Oxiteno acredita que deve avaliar seu portfólio e abordar o que precisa ser feito para chegar ao próximo patamar de sustentabilidade. A empresa está engajada na avaliação contínua do portfólio, com base na estrutura do World Business Council for Sustainability, para mitigar impactos, melhorar a produção e dar os próximos passos no roteiro de inovação. Esses direcionadores e a avaliação do portfólio são a base de uma solução sustentável nova e melhor para o setor de Cuidados Pessoais e Domésticos. Para a Oxiteno, a sustentabilidade é um pilar estratégico que aprimora continuamente o nosso negócio e deixa um legado social para o mundo.

Redução do impacto ambiental

O primeiro viabilizador é a Redução de Impacto Ambiental e quando falamos em desenvolver soluções com menor impacto ambiental, a Oxiteno atua em diferentes frentes: Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) como ferramenta para conhecer os impactos de todas as fases da produção, desde a extração até a aplicação, adoção de produtos prontamente biodegradáveis – com 57% do portfólio de HPC já incorporado a essa premissa – e também para reforçar nossas posições como membro da ONG RSPO, que busca promover a produção sustentável de óleo de palmiste com a certificação de todas as nossas 11 plantas.

  • ACV: os consumidores se tornaram mais conscientes e estão fazendo pedidos para que os produtos sejam mais benéficos ao meio ambiente. Em resposta a isso, inúmeras indústrias estão adotando métodos de gestão ambiental, onde seus produtos e técnicas de produção são avaliados com o objetivo de se tornarem mais ecologicamente corretos. Progressivamente, nos dias de hoje, é essencial entender recursos, sustentabilidade e estresse ambiental no campo de aplicação de produtos químicos. Uma estratégia importante para isso é aplicar uma Avaliação do Ciclo de Vida (LCA, na sigla em inglês) e calcular o impacto que a fabricação, o uso e o descarte do produto estão causando nos recursos e no meio ambiente. Minuciosidade e uma mente aberta são necessários quando o LCA é usado como uma ferramenta porque o caminho da gestão da sustentabilidade é frequentemente repleto de complexidade e surpresas. Embora um produto seja baseado em recursos renováveis ​​e que no início de seu desenvolvimento pareça ecologicamente correto, ele pode resultar em uma pontuação inferior em relação a um produto baseado em um recurso não renovável como o petróleo.

Além disso, o uso de fontes vegetais como elementos de base para a produção de surfactantes e especialidades químicas auxilia na redução do impacto do CO2 no meio ambiente. Quando as plantas crescem, elas capturam CO2, então podemos usá-las para a produção de produtos químicos, e o carbono é finalmente liberado para a atmosfera como CO2 por meio da biodegradação do produto. Nenhuma mudança geral ocorre, apenas uma molécula de CO2 é capturada do meio ambiente e algum tempo depois volta para a atmosfera. Essa é uma das razões pelas quais o uso de recursos verdes é hoje um fator chave na química sustentável.

  • Biodegradabilidade: é fundamental para produtos com enxague, que podem afetar o meio aquático. A biodegradação é a quebra de uma molécula pela atividade metabólica de microrganismos. Para surfactantes, o processo envolve duas etapas: biodegradação primária e final. Na biodegradação primária ocorre a quebra da molécula progressivamente até o estado em que as mudanças na estrutura são suficientes para chegar ao ponto em que a molécula perde suas propriedades surfactantes. Na etapa final de biodegradação, a transformação ocorre até o ponto em que a molécula do surfactante foi convertida em CO2, CH4, sais minerais, biomassa e água.

As matérias-primas biodegradáveis são fundamentais para o desenvolvimento e a produção de detergentes e cosméticos que são seguros para o meio ambiente e atendem às regulamentações locais / globais. Por meio de sua Diretoria Ambiental, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) assumiu a dianteira na criação e instituição de métodos padronizados de avaliação da biodegradabilidade, que hoje têm um alto grau de aceitação internacional. Os métodos são OECD 301, OECD 302 e OECD 310.

  • RSPO: A Mesa Redonda sobre o Óleo de Palma Sustentável (RSPO, na sigla em inglês) foi fundada em 2004 com o objetivo de estimular o crescimento e o uso de produtos de óleo de palma sustentáveis por meio de diretrizes globais confiáveis e gerenciamento de múltiplos públicos de interesse. A RSPO implementou um conjunto de padrões ambientais e sociais que as empresas devem seguir para produzir óleo de palma sustentável certificado (CSPO, na sigla em inglês). Ao serem aplicados adequadamente, esses padrões ajudam a minimizar as consequências negativas do cultivo da palma sobre o meio ambiente e a população nas regiões produtoras de óleo de palma.

E este é apenas um breve panorama de como a sustentabilidade é praticada no desenvolvimento. A Oxiteno investe também em toda a cadeia de valor dos surfactantes, química verde inovadora, surfactantes não-iônicos com baixo nível de dioxana, novas tecnologias para formulações concentradas que reduzem o consumo de água e embalagens, matérias -primas processáveis a frio, surfactantes de base biológica, entre outros.

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